Blog Post

Dengue, Zika e Chikungunya: A Homeopatia pode ajudar

Dr Paulo Daruiche • jan. 30, 2018

Aplicação prática da Homeopatia em epidemias

Assunto atual, essas doenças tem preocupado muito a população, e tem sido motivo de muitas polêmicas. Vamos ver o que são, quais as diferenças e como a Homeopatia pode ajudar neste caso.

O mosquito Aedes aegypti é o vetor transmissor da Dengue, Zika e Chikungunia (ele também transmite a febre amarela). Ele mede cerca de 1 cm, é preto com listras brancas pelo corpo e patas (veja foto). Tem hábitos diurnos e voa baixo, picando as pernas. Age mais no começo da manhã e no fim da tarde, e sua picada não dói nem coça na hora. O mosquito vive perto das casas, e põe seus ovos em águas relativamente limpas e paradas. Isto faz dos depósitos domiciliares o principal “berçário” de mosquitos, pois é onde as larvas crescem.

Dengue

Trata-se de palavra espanhola que significa “trejeito” ou “contorção”, pois nos casos típicos o doente acusa dores mais ou menos intensas nas articulações ou músculos, que fazem o indivíduo contorcer-se. A moléstia é conhecida pelos ingleses com o nome de “Breakbone fever”, ou “febre quebra-osso” (Maffei, Os Fundamentos da Medicina).

Há duas formas clínicas, uma mais branda (a dengue clássica) e outra mais grave (a dengue hemorrágica, ou Febre Hemorrágica da Dengue). Um contato anterior aumenta o risco da pessoa ter a forma mais grave numa segunda vez.

Dengue Clássica: Em cerca de 20% dos casos, os sintomas são leves (“gripais”). Os sintomas são febre de até 7 dias, com pelo menos duas das seguintes queixas:

  • Prostração, cansaço extremo;
  • Dor de cabeça/atrás dos olhos (típico desta doença);
  • Dores nas articulações/músculos;
  • Rash (“vermelhão”) pelo corpo, coceiras;
  • Desconforto abdominal, náuseas, vômitos esporádicos, falta de apetite;
  • Hemorragias leves;
  • Aumento dos gânglios após o 3° dia de febre.

Sinais de Alarme: dor abdominal, vômitos, queda de pressão, aumento doloroso do fígado, sangramento de mucosas, hemorragias, sonolência/ agitação e irritabilidade, falta de ar, hipotermia (corpo gelado), alterações do exame de sangue (diminuição das plaquetas e aumento de hematócrito).

Dengue Hemorrágica: todos os sintomas da dengue clássica, mais os seguintes (a partir do 3o dia de febre): Petéquias e equimoses (“vermelhão” e “roxos” pelo corpo); Sangramentos: nariz, gengivas, por vômitos, pelas fezes (sangue vivo ou fezes escuras como “borra de café”), pela urina, vaginais; Aumento doloroso do fígado; Dor abdominal intensa e contínua; Vômitos persistentes; Queda de pressão arterial; Redução da urina. A forma mais grave (Choque), é a piora da dengue hemorrágica, e tem alta mortalidade. O paciente fica agitado, boca e extremidades roxas, as plaquetas caem muito, e ocorre o “choque” (coração não consegue bombear o sangue).

Chikungunya

É uma doença viral causada por um RNA vírus. Comum nas regiões subtropicais e tropicais da África, Oceano Índico, e no sul e sudeste asiáticos, seu nome significa “aquele que se dobra” na língua Swahili (Tanzânia), e é uma referência à postura dos pacientes que não conseguem endireitar o corpo por causa das dores nas articulações. A infecção assintomática é rara. O quadro clínico desta doença é muito semelhante ao da dengue clássica, mas mais intenso:

  • Febre alta e de início súbito;
  • Intensa dor nos músculos e nas articulações (especialmente punhos e tornozelos);
  • Inchaços dolorosos das juntas ou perto delas (isto não ocorre na dengue);
  • Pode haver dor de cabeça, sensibilidade à luz e vermelhidão pelo corpo (exantema /“rash”).

Esta doença, diferentemente da dengue, só ocorre uma vez. Apesar de não ter a mortalidade da dengue hemorrágica, ela demora mais para aliviar as dores, e pode deixar como sequelas artrites crônicas.

Zika

Provocada por um RNA vírus do gênero Flavivirus, que foi isolado pela primeira vez em 1947, no soro do macaco Rhesus na floresta Zika, de Uganda (África). A primeira vez que foi isolado em humanos foi em 1954, na Nigéria. Atualmente esta doença tem sido detectada em epidemias em várias partes do mundo, o que a torna emergente e de interesse mundial. Pode ser transmitida pelo mosquito Aedes aegypti , e também por transfusões, por via sexual ou no momento do parto para o bebê. A evolução é branda, e não existem relatos de casos que se tornam crônicos, complicações ou mortes por esta doença. A maioria dos casos é assintomática, e evolui bem.

O quadro clínico desta doença é:

  • Febre (3 a 7 dias);
  • Olhos bem vermelhos (o que pode confundir com sarampo);
  • Dor de cabeça;
  • Dores nas articulações/músculos, podendo haver inchaço nas articulações;
  • Rash (“vermelhidão”) pelo corpo, com placas ou pontos que coçam muito (exantema maculo-papular);
  • Diarréia, mal-estar.

Recentemente, tornou-se alarmante ao ser associada com a maior incidência de bebês com microcefalia no Brasil, mas esta associação é questionável, por não termos dados suficientes para essa conclusão (o próprio Ministério da Saúde não divulga dados adequados, o que torna o assunto polêmico).

O que é a microcefalia?

A microcefalia é o nome técnico para “cabeça pequena”. São crianças que, ao nascer, apresentam o diâmetro da cabeça, ou perímetro cefálico, menor que 32 cm (definição válida no Brasil desde dezembro/2015). Identificar essas crianças é importante porque existem doenças, algumas graves, que precisam ser investigadas, como certas síndromes que provocam retardo mental. O que ocorre é que a maioria das crianças com suspeita de microcefalia terá uma vida normal, sem nenhuma sequela ou complicação; terá talvez a cabeça apenas um pouco menor quando comparada a outras crianças, talvez nem isso (vejam, o bebê com menos de 40 semanas que nasce de parto via cesariana pode ter o perímetro cefálico menor que 32 cm, mas não tem microcefalia – é apenas ainda pequeno).

A microcefalia tem sido associada ao zika porque o vírus foi identificado no liquor (líquido que banha o cérebro) de crianças que nasceram com suspeita de microcefalia. Mas isto não significa que o vírus provoca a microcefalia, significa apenas que foi encontrado. Explicando melhor: se houver uma epidemia muito grande de zika (como houve em Pernambuco), esperamos encontrar muitas pessoas doentes, incluindo gestantes e bebês. Significa que a doença está por toda a parte. Vou dar um exemplo que vi acontecer, para explicar melhor esse assunto. Quando eu estava na faculdade de medicina, auxiliei na necrópsia do corpo de uma senhora idosa, de 90 anos, trabalhadora da roça, que falecera de causas aparentemente naturais. Encontramos um câncer de útero. Perguntamos à familia, que confirmou que ela não tinha nenhuma queixa que pudesse ser relacionada ao câncer encontrado. Portanto, ela morreu com o câncer, e não pelo câncer. O câncer apenas estava lá, mas não era a causa da morte. Isto acontece com mais frequência do que se imagina. O mesmo ocorre com o zika: encontrar o vírus não siginifca que ele causa a microcefalia, significa apenas que ele foi encontrado. E há outros pontos: um deles é que no Brasil a microcefalia não vinha sendo notificada de forma adequada, por isso esse aparente aumento dos casos. Entre outros.

Como a Homeopatia pode ajudar nestes casos?


A Homeopatia tem ajudado a combater as epidemias desde o seu surgimento. Podemos utilizar os medicamentos homeopáticos tanto no tratamento dos quadros agudos, quanto prevenindo as epidemias. Para tratar um quadro agudo (por exemplo, uma pessoa com dengue), o método utilizado pela homeopatia (que é o mesmo para tratar qualquer caso agudo) consiste em individualizar aquele caso, e prescrever o medicamento mais adequado para curar todos os sintomas apresentados por aquela pessoa.

Para agir como preventivo, a medicação é escolhida a partir do “Gênio Epidêmico” daquela epidemia ou surto. Isto é feito da seguinte forma: a escolha do medicamento depende do conjunto de sintomas apresentados por aquela população na ocasião de cada surto. Ou seja, o medicamento não é específico à doença a ser prevenida, mas sim ao conjunto de sintomas que a maioria dos doentes apresente durante determinado surto epidêmico. Assim, se houver duas epidemias de uma mesma doença na mesma população (em épocas diferentes), o medicamento utilizado pode não ser o mesmo. Foi usando este método que Hahnemann impediu a propagação da escarlatina na Alemanha no séc. XVIII com a utilização de Belladonna, e a púrpura miliar em 1801 com o medicamento Aconitum napellus.

A Homeopatia pode ser de grande ajuda para o tratamento dos doentes de dengue, zika e chikungunya nos quadros agudos destas doenças, acelerando a cura e impedindo que formas mais graves ou sequelas ocorram. Também pode ser usada como preventivo na epidemia. E finalmente, pode ser utilizada por qualquer pessoa para melhorar os mecanismos de defesa, restaurando a saúde.

Além do medicamento homeopático usado como preventivo e/ou curativo, outras medidas simples podem ajudar, como não deixar água acumulada; fechar bem os sacos de lixo; descartar adequadamente latas, garrafas, potes, etc. (não deixar no quintal ou jogadas em terrenos); não deixar exposto qualquer objeto que possa acumular água; guardar pneus sem uso em local seco e coberto; tampar bem poços, caixas d’água e outros depósitos (se não tiver tampa, usar tela fina); secar e limpar as lajes, e desentupir as calhas; e cuidado com plantas: deixe o vaso sempre seco, com areia ou pó de café nos pratos (cuidado especial com bromélias ou outras que acumulem água).

E, por fim: cuide bem da sua saúde. Hábitos de vida inadequados podem prejudicar nossos mecanismos de defesa e facilitar o surgimento de doenças. Sabemos que pessoas com doenças crônicas tem maior chance de desenvolver formas mais graves de quaisquer doenças, inclusive estas. Portanto, cuide-se. Preserve sua saúde se você não tem nenhuma doença crônica, e trate-se de forma adequada se você tem. Até breve!






Por Paulo Daruiche 20 abr., 2020
Estamos vivendo momentos difíceis no Brasil, e especialmente na cidade de São Paulo. Após um mês do primeiro caso confirmado de vítima fatal relacionada à Covid-19 (este texto foi revisado em 17/abril/2020), passamos de 2000 mortes no Brasil (no estado de São Paulo temos a maior incidência, que são 928 mortes). Segundo os especialistas, estamos ainda na curva ascendente desta epidemia. E o isolamento paulista por enquanto segue até o dia 10 de maio. Um fator que aumenta muito o estresse que estamos vivendo é a falta (ou o excesso) de informações. Em parte porque ninguém ainda sabe, realmente, muita coisa sobre essa doença nova. Estamos aprendendo com ela, ao longo do tempo. Temos visto a comunidade científica divergindo de opinião. Por exemplo, vimos pesquisadores renomados afirmando veementemente que o número de mortos no Brasil (por sermos um país subdesenvolvido) poderia passar de um milhão de pessoas. Esta profecia parece ser bem distante de acontecer, ao menos até agora. Também vemos a divisão sobre quais tratamentos seriam mais eficientes, quais protocolos teriam melhor efetividade nas UTIs etc. O que temos de concreto até o momento? Em primeiro lugar, vamos ver as estatísticas. No Brasil, a mortalidade relacionada a esta doença hoje é de cerca de 6%. Ou seja, morreriam 6 em cada 100 pessoas doentes. É um número alto; mas esse número não está correto , pois não se sabe ao certo quantas pessoas tem a doença no Brasil. Estima-se que o número de pessoas contaminadas com Coronavirus seja muito maior (alguns pesquisadores falam em 10x mais), e não sabemos o número correto porque não são feitos testes para pessoas assintomáticas, ou com sintomas leves. Por isso, a taxa real de mortalidade deve ser bem mais baixa - talvez algo em torno entre 0,5 e 1%. Em segundo lugar (ainda nas estatísticas), existe um grupo de risco muito claramente definido. São as pessoas maiores de 60 anos, que apresentem doenças crônicas anteriores - especialmente cardiopatia e diabetes: 75% das vítimas fatais estão neste grupo (ou seja, 3 em cada 4 vítimas). E os homens também estão mais vulneráveis: cerca de 60% das vítimas são homens. Em terceiro lugar, nosso sistema de saúde precisa melhorar bastante. Normalmente faltam recursos, faltam leitos comuns. Esta doença, como vimos, tem uma preferência marcante por pessoas idosas, mas pessoas mais jovens também ficam doentes. O agravante é que nosso sistema de saúde não está preparado para receber um número maior de pessoas ao mesmo tempo, e isto provocaria um colapso - os poucos leitos que temos são ocupados rapidamente, e podemos chegar a uma situação na qual estejamos sem estrutura para acolher as pessoas doentes. Esta é a razão do isolamento em casa: demorar mais para contaminar toda a população, e dar tempo para os leitos dos hospitais ficarem desocupados (ou não totalmente ocupados, por nem todos ficarem doentes ao mesmo tempo). Além disto, não há consenso sobre o tratamento, e o tempo de ocupação dos leitos hospitalares e de UTIs é de duas a três semanas. Por fim, uma comparação com a mortalidade da gripe sazonal. Estima-se que no mundo morram todo ano até 650 mil pessoas por doenças respiratórias relacionadas à gripe comum (dados da OMS -Organização Mundial da Saúde). Até o momento em que este artigo é escrito temos cerca de 150 mil mortes relacionadas ao coronavirus. Então, o que sabemos desta doença é que: . A maioria das pessoas vai se contaminar em algum momento; . A grande maioria das pessoas (especialmente as mais jovens) terão pouco ou nenhum sintoma - mas esta doença também afeta pessoas mais jovens; . A taxa de mortalidade é muito mais alta entre as pessoas com mais de 60 anos e com doenças crônicas pré-existentes; . A mortalidade é maior entre os homens; . A taxa de mortalidade real desta doença parece ser relativamente baixa, provavelmente similar à da gripe sazonal e suas complicações; . Por enquanto ainda não há consenso sobre o tratamento alopático. Como a Homeopatia pode ajudar? Como já dissemos em outros textos, a Homeopatia pode ajudar de três formas: 1. Uma delas é tratando as pessoas doentes. Sabe-se que esta doença tem três fases: na primeira fase temos poucos sintomas (às vezes a pessoa nem tem sintomas): garganta seca, dores pelo corpo, cansaço, falta de apetite, diarréia, e dois sintomas bem peculiares são a anosmia (ausência repentina do olfato sem nariz congestionado) e a ageusia (ausência do paladar); na segunda fase aparece a dificuldade para respirar, a prostração fica muito grande, a pessoa sente cansaço para os mínimos esforços. A febre é geralmente baixa, alternando com calafrios e suor. E a terceira fase é a da insuficiência respiratória, onde os pulmões ficam muito comprometidos. De um modo geral, os sintomas que temos visto nos pacientes das duas primeiras fases são: . Grande fraqueza, debilidade; tontura; . Boca seca; . Náuseas; . Diarréia; . Dores de cabeça (às vezes concentrada no olho); . Dores no corpo (nas costas principalmente); . Dor no peito (muitas vezes em queimação); . Tosse seca; . Falta de ar, sensação de estar sufocando; . Piora geral ao entardecer; . Febre com calafrios; . Transpiração profusa. Temos visto que alguns medicamentos homeopáticos tem sido valiosíssimos (como o Arsenicum album, Camphora, Bryonia alba, Phosphorus, Antimonium tartaricum, Carbo vegetabilis , entre outros), mas é preciso individualizar cada caso para escolher o melhor medicamento. Em nossa experiência, o medicamento que tem resolvido mais de 90% dos casos tem sido o Arsenicum album. Ainda não tive a oportunidade de tratar nenhum paciente internado em UTI, mas com os medicamentos acima percebemos que os pacientes que já estavam passando da segunda para a terceira fase melhoraram com o tratamento homeopático domiciliar, e a doença regrediu. Neste momento posso contabilizar mais de 30 pacientes meus tratados em casa com homeopatia (confirmados de Covid-19 ou morando com pacientes confirmados). Tenho conversado com diversos médicos homeopatas de São Paulo e do Brasil, e a experiência tem sido bastante semelhante. Arsenicum album tem sido de enorme ajuda. 2. A segunda forma de ajuda que a Homeopatia pode oferecer é a identificação do “medicamento da epidemia”, que na Homeopatia chamamos de “Gênio Epidêmico”. Já explicamos em textos anteriores, mas segue aqui um pequeno resumo: o gênio epidêmico é o medicamento que poderia tratar a maioria das pessoas doentes, incluindo os casos graves. Ele só pode ser identificado quando a epidemia chega a um determinado local, pois os sintomas em certa cidade ou país podem ser diferentes dos que observamos em outras cidades ou países. Por isso, foi preciso esperar que a epidemia chegasse até nós para verificarmos quais sintomas as pessoas que ficavam doentes apresentavam, e assim escolher a melhor medicação. Embora já tivéssemos as indicações de medicamentos homeopáticos escolhidos em outros países, só poderíamos confirmar isto analisando e comparando com os nossos casos. Na Índia, país que faz fronteira com a China, o medicamento escolhido foi o Arsenicum album, como já dissemos em outro texto. Este medicamento foi dado à população, e a taxa de infecções e mortes na Índia tem sido surpreendentemente baixa até agora. Por isso, até este momento, ainda penso que o Arsenicum album é um forte candidato a ser o “Gênio Epidêmico” , o medicamento da epidemia. Na minha experiência ele tem se mostrado muito eficiente no tratamento dos quadros agudos na maioria das pessoas, e os sintomas da fase mais grave estão cobertos por ele. A única ressalva que ainda tenho, como já disse, é o tratamento de pacientes graves em UTIs. Seria ponto sem questionamento se pudéssemos observar esta melhora também nestes pacientes, mas até este momento não tenho este dado clínico. 3. E a forma que mais pode ajudar quem já se trata com Homeopatia: é preciso que todas as pessoas continuem seus tratamentos homeopáticos. Quando temos uma doença como esta, na qual as pessoas ainda não desenvolveram imunidade, é de fundamental importância que a imunidade inespecífica (a nossa resistência geral) esteja bastante eficiente, e conseguimos isto ao tratar homeopaticamente as doenças crônicas das pessoas (pacientes mais antigos de homeopatia entendem isto como o “remédio de fundo”). Com a manutenção do tratamento, a imunidade melhora, e a pessoa fica mais resistente às doenças em geral - além de melhorias em todos os órgãos e sistemas corporais, como o respiratório, digestivo, cardiovascular, endócrino e nervoso/psíquico. Com tudo em equilíbrio, nossa energia vital aumenta, e ficamos mais fortalecidos. Então vamos resumir as recomendações: 1. Fique em casa se for possível . Caso precise sair, use máscaras e tenha em mente um distanciamento das outras pessoas. 2. Lave as mãos . E o hábito de deixar os sapatos fora de casa deveria ser mantido sempre. 3. Converse com seu médico para saber quem poderia utilizar o Arsenicum album nesta epidemia, e de que forma. 4. Em casos agudos, ao menor sintoma, entre em contato o quanto antes . Evite tomar medicamentos que diminuam sua imunidade, e siga as recomendações médicas. 5. Não deixe de dar continuidade ao seu tratamento médico, ou à terapia. As consultas online neste momento estão ajudando muito. 6. Mantenha hábitos saudáveis , mesmo ficando em casa. Procure respeitar os ritmos de sono, os horários das refeições, evite excessos de comida ou bebida, tome sol, pratique exercícios. Finalmente, caso precise de ajuda para qualquer assunto relacionado à sua saúde, sejam questões físicas ou emocionais, entre em contato . A Homeopatia pode ajudar.
Por Dr Paulo Daruiche 14 abr., 2019
Entendendo e desmistificando a febre
Por Dr. Paulo Daruiche 14 abr., 2019
Aprendendo a cuidar da saúde nos meses mais frios
Por Tânia R Baptista 01 ago., 2018
Vamos refletir sobre o processo de amadurecimento humano
Por Tânia R Baptista 15 jul., 2018
Entendendo o desenvolvimento psicológico infantil.
Por Tânia R Baptista 15 jul., 2018
Continuando o entendimento do desenvolvimento psicológico infantil
Por Tânia R Baptista 15 jun., 2018
Entendendo quando as crianças precisam de terapia, e quando são os pais quem precisam.
Por PAULO DARUICHE e TÂNIA R BAPTISTA 10 mai., 2018
Vamos falar sobre depressão e suicídio na adolescência
Por Paulo Daruiche 26 abr., 2018
Um breve relato sobre a utilização da homeopatia nas epidemias
Por PAULO DARUICHE 25 abr., 2018
Uma breve história de como surgiu a Homeopatia.
Show More
Share by: